Modelo de procesos de negocio:

una construcción social para organizaciones militares

Autores/as

  • Eliomar Araújo de Lima Universidade Federal de Goiás - UFG
  • Luis Fernando Ramos Molinaro Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2016.29.469

Palabras clave:

Abordaje antropopedagógico, Gestión de procesos, Pensamiento sistémico, Investigación-acción

Resumen

Este artículo tiene como propósito identificar factores habilitadores para la implantación de un modelo de procesos de negocio para la adopción en organizaciones militares, donde los desafíos son enormes para acomodar presiones ambientales, proporcionar respuestas rápidas y de modo adaptado, además de emprender innovación. Con la implementación de acciones institucionales en el ámbito de una Organización Militar, en el periodo de 2011 a 2013, fue desarrollado un proyecto de investigación-acción integral y sistémico, pautado por los preceptos del modelo antropopedagógico de André Morin. Después de la aplicación de los instrumentos intervencionistas, a partir de métodos de análisis sistémicos, muchos artefactos arquitecturales fueron generados en el sentido de distinguir los componentes clave del sistema de gestión, los principales actores envueltos y afectados, además de la configuración organizacional presente. Esos resultados revelaron una fuerte propensión en dotar el modelo de procesos de negocio con mecanismos de comando y control que, aliados a los aspectos contextuales y relacionales, como los instrumentos de coordinación y de aprendizaje organizacional, proporcionan la efectividad organizacional.

Referencias

AUN, J. G.; VASCONCELOS, M. J. E.; COELHO, S. V. Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais. 3. ed. Belo Horizonte: Ophicina de Arte&Prosa, 2012. v. 1.

BEER, S. The viable system model: its provenances, development, methodology, and pathology. Journal of the Operational Research Society, v. 35, p. 7-25, 1984.

CHECKLAND, P. B.; HOLWELL, S. Information, systems and information systems: making sense of the field. Chichester: Wiley, 1998.

CHECKLAND, P. B.; SCHOLES, J. Soft systems methodology in action. Chichester: Wiley, 1990.

DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

ESPEJO, R. et al. Organizational transformation and learning: a cybernetic approach to management. Chichester: Wiley, 1996.

GARROSSINI, F. D. As tecnologias da informação e comunicação como vetores catalisadores de participação cidadã na construção de políticas públicas: o caso dos conselhos de saúde brasileiros. 2010. 235 f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

GEORGIOU, I. Cognitive mapping and strategic options development and analysis (SODA). In: COCHRAN, J. J. et al. Wiley encyclopedia of operations research and management science. [S.l.]: Wiley, 2010.

GHARAJEDAGHI, J. Systems thinking: managing chaos and complexity: a platform for designing business architecture. 3. ed. São Francisco: Morgan Kaufmann, 2011.

HARDIN, Garrett. The tragedy of the commons. Science, v. 162, p. 1243-1248, 1968.

HOWICK, S.; ACKERMAN, F. Mixing or methods in practice: past, present and future directions. European Journal of Operational Research, v. 215, p. 503-511, 2011.

ISON, R. L. Systems thinking and practice for action research. In: REASON, P. W.; BRADBURY, H. The sage handbook of action research participative inquiry and practice. 2. ed. Londres: Sage Publications, 2008. p. 139-158.

JACKSON, M. C. Systems thinking: creative holism for managers. Chichester: Wiley, 2003.

LIMA, E. A. Arquitetura de sistemas de informação: uma proposta de mecanismo de aprendizagem com orientação metodológica para apoio à decisão em cenários complexos. 2015. 257 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica)- Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2015.

MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A. (Org.). Visão sistêmica e administração: conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006.

MARTINS, G. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MINGERS, J.; WHITE, L. A review of the recent contribution of system thinking to operational research and management science. European Journal of Operational Research, 2010.

MORIN, A. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

NEUMANN, Clóvis. Gestão de sistemas de produção e operações: produtividade, lucratividade e competitividade. São Paulo: Elsevier, 2013.

RUMMLER, G. A.; BRACHE, A. P. Melhores desempenhos das empresas: uma abordagem prática para transformar as organizações através da reengenharia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Rio de Janeiro: BestSeller, 2013.

SMALL, A.; WAINWRIGHT, D. SSM and technology management:developing multimethodology through practice. European Journal of Operational Research, v. 233, n. 3, 2014.

SMITH, H.; FINGAR, P. Business process management: the third wave. Meghan Kiffer Pr, 2006.

STERMAN, J. Business dynamics: systems thinking and modeling for a complex world. Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology, 2000. THIOLLENT, M. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.

ULRICH, W. Critical heuristics of social systems design. European Journal of Operational Research, v. 31, p. 276-283, 1987.

VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 10. ed. rev. e atual. Campinas: Papirus, 2013

Publicado

2016-06-01

Número

Sección

Articulos de Opinion

Cómo citar

Modelo de procesos de negocio:: una construcción social para organizaciones militares. La Revista de la Universidad de la Fuerza Aérea , Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, 2016. DOI: 10.22480/revunifa.2016.29.469. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/469.. Acesso em: 21 dec. 2024.

Artículos similares

1-10 de 441

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.