Perspectivas masculinas sobre diferencias de género en el clima organizacional del Cuerpo de Cadetes de la Aeronáutica
DOI:
https://doi.org/10.22480/revunifa.2015.28.393Palabras clave:
Diferencia de géneros, Clima organizacional, Cultura, GestiónResumen
En este artículo, basado en la monografía de mismo nombre, se presentan los principales resultados y conclusiones obtenidos en un estudio sobre la coexistencia de cadetes de ambos sexos en la Academia de la Fuerza Aérea, desde el punto de vista masculino. Para ello, se produjo una investigación cuantitativa a través de un cuestionario en una muestra no probabilística intencional de 40 (cuarenta) cadetes varones, elegidos al azar. Los resultados mostraron que, entre otros, el 62,5% de la muestra está de acuerdo en que las mujeres cadetes amenizan el ambiente del cuartel y el 55% no cambia su forma de hablar y actuar en su presencia. La mayor influencia que resulta de convivir con ellas fue sentida en los aspectos: mayor cautela, interdependencia y trato con pensamientos contradictorios. Por lo tanto, se concluye que el clima no es unánime por todos los miembros del Cuerpo de Cadetes y que la coexistencia de los dos sexos es, de hecho, capaz de influir en el clima organizacional, desde el punto de vista de algunos de sus cadetes varones.
Referencias
BRASIL. Ministério da Defesa. Academia da Força Aérea AFA. Pirassununga, SP, 2013. Disponível em:<http://www.afa.intraer/ organizacoes/missao>. Acesso em: 20 ago. 2013.
BRASIL. Ministério da Defesa. Assessoria de Comunicação Social. Primeira turma de aspirantes mulheres ingressa na mais tradicional
escola militar do país. Brasília, 2014. Disponível em:<http://www.defesa.gov.br/index.php/ultimasnoticias/8941-07-02-2014-defesa-primeiraturma-de-aspirantes-mulheres-ingressa-na-maistradicional-escola-militar-do-pais>. Acesso em: 15 fev. 2014.
BAQUIM, C. A. O sonho feminino de Ícaro. 2008. 296f. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Vozes: Petrópolis, RJ, 1990.
BEDANI, M. Clima Organizacional: investigação e diagnóstico da ambiência interna de uma agência de viagens e turismo. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO, 23., 2003, Ouro Preto. Resumos... São Paulo: PUC, 2003, p. 1-8.
LUZ, R. S. Gestão do clima organizacional: proposta de critérios para metodologia de diagnóstico, mensuração e melhoria. Estudo de
caso em organizações nacionais e multinacionais localizadas na cidade do Rio de Janeiro. 2003. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão)Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Gestão, UFF, Niterói, 2003.
PICHON-RIVIÈRE, E. Teoria do vínculo. Trad. Marco Aurélio Fernandes Velloso e Maria Stela Gonçalves. 8.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
______. O processo grupal. Trad. Eliane Toscano Zamikhouwsky. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
RIBEIRO, P. S. O papel da mulher na sociedade. [S.l.:s.n.], 2011. Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2013.
RIZZATTI, G. Categorias de análise de clima organizacional em universidades federais brasileiras. 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção)–Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2002.
ZIMERMAN, D. E. Grupos de educação médica. In: Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.
______. Os quatro vínculos: amor, ódio, conhecimento, reconhecimento na psicanálise e em nossas vidas. Porto Alegre: Artmed, 2010
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 La Revista de la Universidad de la Fuerza AéreaRevista da UNIFA permite que o (s) autor (es) mantenha(m) seus direitos autorais sem restrições. Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0) - Revista da UNIFA é regida pela licença CC-BY-NC