El Impacto del CRM en la Aviación de Aspas Rotativas de la FAB

Autores/as

  • Alexandre Anselmo Lima Força Aérea Brasileira

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2009.21.765

Palabras clave:

Prevención de accidentes, La seguridad de vuelo, Gestión, Alas rotativas

Resumen

Este estudio se propuso investigar el impacto del programa Crew Resource Management (CRM), como una forma de optimización de la interfaz hombre-máquina y sus actividades interpersonales en el aire, verificando las consecuencias de esta medida para los escuadrones de helicópteros de la Fuerza Aérea Brasileña. Para ello, se investigó este impacto a través de los Factores Contribuyentes vinculado al desempeño de los tripulantes y presentes en eventos aeronáuticos, en dos períodos distintos en la vida de la organización: antes y después de la implementación de la capacitación CRM. También se utilizó una encuesta de campo con el objetivo de verificar la situación actual. Etapa de implementación del CRM y su influencia en las organizaciones, según la percepción de los responsables. Se delimitó el marco teórico revisando los conceptos que guían la interacción del hombre con el medio aeronáutico y sus consecuencias para seguridad de dicha actividad, y también, las formas de adquirir conductas en el contexto social, citado por Bandura, Ajzen y Fishbein, como idea clave que impregna la formación CRM como herramienta de mejora operativa. con los resultados Según lo obtenido por el estudio, no fue posible inferir que la doctrina CRM se consolidó en un nuevo “modus operandi” de los escuadrones militares. helicóptero, lo que redundaría en la optimización de su cultura de seguridad de vuelo.

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Publicado

2009-08-01

Número

Sección

Articulos Originales

Cómo citar

El Impacto del CRM en la Aviación de Aspas Rotativas de la FAB. La Revista de la Universidad de la Fuerza Aérea , Rio de Janeiro, v. 21, n. 24, 2009. DOI: 10.22480/revunifa.2009.21.765. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/765.. Acesso em: 10 nov. 2024.

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