El papel de la innovación tecnológica y de la gestión conjunta del sector cibernético en la integración de las Operaciones de Información en Brasil

comparación con Estados Unidos, Reino Unido, Alemania y Rusia

Autores/as

  • Márcio Saldanha Walker Comando de Operações Terrestres (COTER) – Brasília/DF – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2017.30.491

Palabras clave:

Operaciones de información, Defensa cibernética, Guerra cibernética, Operaciones conjuntas

Resumen

El objetivo de este estudio es verificar el papel de la innovación tecnológica y de la gestión conjunta del sector cibernético en la integración de las Operaciones de Información en Brasil. El advenimiento de las innovaciones tecnológicas modificó la visión de las fuerzas armadas mundiales con relación a la organización del sector cibernético y a la integración de las Operaciones de Información. En Brasil, las propuestas político-estratégicas del Ministerio de Defensa resultaron en iniciativas en el sector cibernético en las tres Fuerzas Armadas, afectando la gestión organizacional de las Operaciones de Información conjuntas. Se evidenció que las tres Fuerzas Armadas brasileñas han estructurado diferentes sistemas cibernéticos y de información, de forma divergente a la tendencia mundial en cuanto a la interoperabilidad en Operaciones Conjuntas. En el método, se utilizó la comparación de la visión político-estratégica organizacional y de las estructuras cibernéticas conjuntas en las Operaciones de Información de Estados Unidos, Reino Unido, Alemania y Rusia, con la visión político-estratégica y las estructuras cibernéticas y de Operaciones de Información de Brasil. Así, se verificó que, aunque parcialmente divergentes, los países comparados con Brasil presentan una visión común en cuanto a la propuesta político-estratégica y estructura cibernética conjunta, a diferencia del modelo de gestión de la información cibernética de Brasil que no posee la visión conjunta organizacional. Como conclusión, el estudio sugiere la integración por la innovación de la Gestión de la Información.

Referencias

ARAUJO, M. L. A. Operações no amplo espectro: novo paradigma do espaço de batalha. In: Doutrina Militar Terrestre em Revista, Brasília, jan-mar. 2013.

BELLAIS, R. Technology and the defense industry: real threats, bad habits, or new (market) opportunities? Journal of Innovation Economics & Management, France: De Boeck Supérieur, v. 2, n.12, 2013. p. 59 –78.

BRASIL. Escola Superior de Guerra. Manual Básico, rev. e atual. Rio de Janeiro, 2014a 4 v.

______. Ministério da Defesa. Debates sobre Guerra Eletrônica e Defesa Cibernética na LAAD. Brasília, 2015b. Disponível em: http://www. defesanet.com.br/laad2015/noticia/18889/Debatessobre-Guerra-Eletronica-e-Defesa-Cibernetica-naLAAD/. Acesso em: 05 jun. 2016.

______. Ministério da Defesa. Decreto n. 7.276, de 25 de agosto de 2010. Aprova a Estrutura Militar de Defesa e dá outras providências. ). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7276.htm. Acesso em: 6 jun. 2016.

______. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Portaria nº 9/ GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016. Aprova das Forças Armadas (MD35-G-01). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n.14, 21 jan. 2016.

______. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Portaria nº 3010/ MD, de 18 de novembro de 2014b. Aprova Doutrina Militar de Defesa Cibernética (MD31-M-07). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 224, 19 nov. 2014.

______. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Portaria nº 3810/ MD, de 8 de dezembro de 2011. Aprova Doutrina de Operações Conjuntas (MD30-M-01). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 236, 09 dez. 2011.

______. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Portaria nº 8/EME, de 29 de janeiro de 2014. Aprova o Manual de Campanha (EB20-MC-10.2013) Operações de Informações 2014. Boletim do Exército, Brasília, DF, n.05, 31 jan. 2014c.

______. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Portaria nº 004/EME, de 09 de janeiro de 2014. Aprova o Manual de Fundamentos (EB70- MF-10.103) Operações 2014. Boletim do Exército, Brasília, DF, n.05, 31 jan. 2014c.

______. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Bases para a transformação da Doutrina Militar Terrestre. Brasília, DF, 2013.

______. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Defesa Cibernética entra em nova fase. Brasília, 2015a. Disponível em: http://www.defesanet.com. br/cyberwar/noticia/19849/EB---Defesa-Ciberneticaentra-em-nova-fase. Acesso em: 01 jun. 2016.

______. Ministério da Defesa. Livro Branco da Defesa. Brasília: [S.n.], 2012a.

______. Ministério da Defesa. Política Nacional de Defesa (PND): Estratégia Nacional de Defesa (END). Brasília: [S.n.], 2012b.

______. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 2.777/MD de 27 de outubro de 2014e. Aprova Diretriz de implantação de medidas visando à potencialização da Defesa Cibernética Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil Brasília, DF, n. 208, 28 out. 2014.

______. Portaria Normativa nº 3.389/MD, de 21 de dezembro de 2012. Aprova a Política Cibernética de Defesa (PCD) - MD31-P-02. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n.249, 27 dez. 2012c.

CAMELO, J. R. S.; CARNEIRO J. M. E. A atuação do Centro de Defesa Cibernética na Copa das Confederações Fifa/2013. Brasília: [S.n.], 2013.

CARVALHO, P. S. M. O setor cibernético nas Forças Armadas Brasileiras. Desafios estratégicos para a segurança e defesa cibernética 1. ed. Brasília: Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2011.

COWAN, R.; FORAY, D. Quandaries in the economics of dual technologies and spillovers from military to civilian research and development. Research Policy, n. 24, 1995. p. 851-868.

CROMER, C. T.; DIBRELL, C.; CRAIG, J. B. A Study of Schumpterian (Radical) vs. Kirznerian (Incremental) Innovations in Knowledge Intensive Industries. Journal of Strategic Innovation and Sustainability vol. 7, n.1, 2011 p. 28-42. FANG, Z. Exploring the synergy between entrepreneurship and innovation. International Journal of Entrepreneurial Behaviour & Research, v. 11, n.1, 2005, p. 25-41. Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2010.

FUCK, M. P.; VILHA, A. M. Inovação Tecnológica: da definição à ação. Revista Contemporâneos, São Paulo, n. 9, p. 1-21, nov. 2011 – abr. 2012. GILES, K. Information Troops: a Russian Cyber Command? In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON CYBER CONFLICT, n.3, 2011. Proceedings of…. Estonia, 2011, p. 45-60.

_____. Russia’s Public Stance on Cyberspace Issues. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON CYBER CONFLICT, n.4, 2012. Proceedings of… Oxford, 2012, p. 63-75

GREEN, J. A. Cyber Warefare: a multidisciplinary analysis. London: Routledge, 2015. 196 p.

IHS 360: Germany outlines plan to create Bundeswehr cyber command.

LITOVKIN, Nikolai. Russia’s cyber army hacks a spot in the Top 5. RBTH Science & Tech. Jan, 2017 Disponível em: https://www.rbth. com/defence/2017/01/12/russias-cyber-armyhacks-a-spot-in-the-top-5_679221. Acesso em: 12 nov. 2017.

MANSO, R. C. Sistemas cibernéticos na MB: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, 2013.

MÄNTYNEVA, M. Kasvua innovaatioista. Helsinki: Kauppakamari, 2012.

MARTINS, E.; TERBLANCHE, F. Building organizational culture that stimulates creativity and innovation, European Journal of Innovation Management, n.6, v.1, p. 64-75, 2003.

McGEE, J.; PRUSAK, L. Informação e Concorrência. In: ______. Gerenciamento Estratégico da Informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica, 9. ed., Rio de Janeiro: Campus, 1994. p. 3-170.

McKENZIE, K. The rise of asymmetric threats: priorities for defense planning. In: FLOURNOY, M. (ed.). QDR 2001 Strategic-driven Choices for America Security. Washington: National Defense University Press, 2001. p. 75-105.

MSHVIDOBADZE, K. The Battlefield On Your Laptop. 2011. Disponível em: http://www.rferl. org/articleprintview/2345202.html. Acesso em: 11 out. 17.

NEMUTANZHELA, P.; IYAMU, T. A Framework for enhancing the information systems innovation: using competitive inteligente. The Electronic Jour Rogers, New York: Free Press, 2011.

ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3 ed. Rio de Janeiro, 1997.

PERKINS, D. G. Army operating concept: delivering the future. US Army Training and Doctrine Command, Army Magazine, United States, v. 64, n. 10, p. 65, out. 2014

PERUCCHI, V.; FERREIRA, T. L. R. Gestão e o fluxo da informação nas organizações: um ensaio a partir da percepção de autores contemporâneos. João Pessoa: IESP, 2010.

ROGERS, E. M. Diffusion of innovations. 5 e.d. New York: Free Press, 2003.

RUMSFELD, D. Transforming the militar. Foreign Affairs, v.3, n.81, p. 20-32, 2002.

RUSSIA. Collective Security Treaty Organisation, 2012. Disponível em: http://www.odkb. gov.ru/start/ index_aengl.htm. Acesso em: 21 abr. 2016.

______. Security Council of the Russian Federation: Information Security Doctrine of the Russian Federation. 2000.

SAUNDERS, K. et al. Priority-setting and strategic sourcing, in the naval research,dev elopment, and technology infrastructure. Santa Monica: RAND, 1995.

SCHINDLER, F. As Operações de Informação na Alemanha. Rio de Janeiro: ECE5ME, 2015.

SERFATI, C. Production d’armes, croissance et innovation. Paris: Economica, 1995. SOLATIE, J.; MÄKELÄINEN, M. Ideasta innovaatioksi: Luovuus hyö-tykäyttöön. Helsinki: Talentum Media Oy, 2009.

UNITED KINGDOM. Her Majesty’s Government. National Cyber Security Strategy 2016-2021. Disponível em: https://www.gov.uk/government/ uploads/system/uploads/attachment_data/file/567242/ national_cyber_security_strategy_2016.pdf. Acesso em: 9 nov. 2017.

______. Joint Forces Command.

______. Ministry of Defense. JWP 3-80 Joint Warfare Publication: Information Operations. United Kingdom, 2002.

______. Ministry of Defense. Military recruitment, training and operations.

UNITED STATES. US Joint Chief of Staff. Department of the Army. FM 3-0: Operations. Washington, DC: [s. n.], 2008.

______. US Joint Chief of Staff. Department of Defense. DoD Initiates Process to Elevate U.S: Cyber Command to Unified Combatant Command. 2017.

______. US Joint Chief of Staff. Department of Defense. JP 3-12: Cyberspace Operations. Washington, DC: [s.n.], 2013.

______. US Joint Chief of Staff. Department of Defense. JP 3-13-1: Information Operations.. Washington, DC: [s.n.], 2014.

VARVAKIS, G.; VITAL, L. P.; FLORIANI, V. M. Gerenciamento do fluxo de informação como suporte ao processo de tomada de decisão. Londrina: [s.n] , jun./jul. 2010.

VEIGA, R. Q. A defesa cibernética (Def Ciber) na visão da força aérea brasileira (FAB). Coleção Meira Mattos: Revista das Ciências Militares, Rio de Janeiro. Disponível em: https://www. eceme.ensino.eb.br/meiramattos/index.php/ RMM/article/download/215/181. Acesso em: 12 jun. 2016.

Publicado

2022-10-24

Número

Sección

Articulos de Opinion

Cómo citar

El papel de la innovación tecnológica y de la gestión conjunta del sector cibernético en la integración de las Operaciones de Información en Brasil: comparación con Estados Unidos, Reino Unido, Alemania y Rusia. La Revista de la Universidad de la Fuerza Aérea , Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, 2022. DOI: 10.22480/revunifa.2017.30.491. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/491.. Acesso em: 20 sep. 2024.

Artículos similares

1-10 de 295

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.