Grupos Indígenas y Militares:

una búsqueda sobre la variación lingüística en la interlocución entre estos grupos en las regiones fronterizas de la Amazonia

Autores/as

  • Sergio Ricardo Reis Matos Mestrando em Relações Internacionais (UMSA-Bolívia)
  • Sheila Cristina Monteiro Matos Pedagoga do Colégio Brigadeiro Newton Braga, Rio de Janeiro-RJ

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2012.25.689

Palabras clave:

Amazonia, Diversidad cultural, Fracciones militares, Sociolingüística

Resumen

Esta investigación examina en qué medida la variación lingüística entre militares de las fracciones fronterizas y las comunidades indígenas influye en la interlocución de estos grupos en la región amazónica. Para ello, contextualiza el área de estudio; identifica los problemas de la educación indígena; caracteriza la variación lingüística en el entorno; discute la convivencia de las fracciones militares y las comunidades indígenas de estas regiones; y analiza la búsqueda sobre el tema. En las consideraciones finales, se infiere que la no adquisición de conocimientos sobre los fenómenos de la variación lingüística local por el militar, esté sirviendo en las posiciones de frontera o ejecutando tareas en operaciones o acciones cívico-sociales, dificulta su interlocución efectiva con indios.

Referencias

ANGELIM, R; SILVA, E. O ensino de língua portuguesa: da heterogeneidade linguística à prática em sala de aula. In: PAULIUKONIS, M.; SANTOS, L. Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. p. 69-79.

AZEREDO, J. C. A quem cabe ensinar a leitura e a escrita? In: PAULIUKONIS, M.; GAVAZZI, S. Da língua ao discurso. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

BAGNO, M. Preconceito linguístico. São Paulo: Loyola, 2002.

BARROSO FILHO, J. Os pelotões especiais de fronteira: segurança e integração na Amazônia. Portal

Amazônia, Manaus, 2007. Disponível em: <http://portalamazonia.globo.com/>. Acesso em: 08 mar. 2009.

BRASIL Lei nº 6.634, de 02 de maio de 1979. Brasília, DF, 1979.

______. Ministério da Defesa. Comando do Exército. Estado-Maior do Exército. Portaria Nº 020-EME, de 02 de abril de 2003. Aprova a Diretriz para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas. Brasília, DF, 2003.

BECHARA, E. Em defesa da gramática. Revista Veja, São Paulo, ed. 2219, ano 44, n. 22, p. 21-25, 1 jun. 2011. Entrevista feita por Roberta de Abreu Lima.

CALVET, L. Sociolinguistica: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

CAVALCANTI, M. Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias linguísticas no Brasil. D. E. L. T. A., São Paulo, v. 15, número especial. p. 385-417, 1999.

COX, M. I. P. Professores indígenas de Mato Grosso e o ensino de Português. Cuiabá: UFMT, 1994.

ESTADOS UNIDOS. Army. FM 3-24: counterinsurgency.Washington, DC, 2006.

FONSECA, A. C.; REZENDE, T. M. As cadernetas de Rondon: testemunhos de uma epopeia pelos sertões do Brasil. Rio de Janeiro: FUNCEB, 2010.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GRUPIONI, L. D. B. Educação escolar indígena: formação de professores. Rio de Janeiro: Salto para o futuro, 2002.

LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LUCCHESI, D. As duas grandes vertentes da história sociolinguística do Brasil. Salvador: UFBA/CNPQ, 2004a.

______. Grandes territórios desconhecidos. Salvador: UFBA/CNPQ, 2004b.

MAHER, T. M. Ser professor sendo índio: questões de lingua(gem) e identidade. 1996. 262 f. Tese (Doutorado em Linguística)–UNICAMP, Campinas, 1996.

MATOS, S. R. Instrumentos de medida nas pesquisas de campo quantitativo-descritivas por amostragem probabilística. 2004. 160 f. Monografia (Especialização em Matemática e Estatística)–UFLA, Lavras, 2004.

MATOS, S. R.; MATOS, S. C. Saberes em diversidade cultural: um olhar exploratório sobre a variação linguística em aldeias indígenas. Revista Científica da Escola de Administração do Exército, Salvador, ano 4, n. 1, 1º sem. 2008.

MATOS, S. R.; SILVA, M. E. B. A variação linguística entre grupos indígenas e frações do Exército Brasileiro. Educação em Destaque, Juiz de Fora, v. 2, n. 2, 2009.

MÉLEGA, R. P. À margem das culturas: um estudo de casos de índios brasileiros marginais. 2001. 211 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia)–Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, 2001.

MINDLIN, B. A política educacional indígena no período 1995-2002. Revista de Estudos e Pesquisas, Brasília, v.1, n.2, p.101-140, dez. 2004.

MOLLICA, M. C. Relevância das variáveis não linguísticas. In: ______; BRAGA, M. L. Introdução à sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2004. p. 27-31.

NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

OLIVEIRA, M. A liderança militar nos pelotões especiais de fronteira. 2008. Monografia (Aperfeiçoamento em Operações Militares)–EsAO, Rio de Janeiro, 2008.

PEREIRA, C. et. al. Gêneros textuais e modos de organização do discurso: uma proposta para a sala de aula. In: PAULIUKONIS, M.; SANTOS, L. Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. p. 27–58.

RIBEIRO, D. Os índios e a civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SEKI, L. (Org.). Linguística indígena e educação na América Latina. Campinas: UNICAMP, 1993.

SILVA, M. E. B. Curso de língua portuguesa: variação linguística. Rio de Janeiro: Fundação Trompowsky, 2008.

SIQUEIRA, F. O emprego da inteligência cultural nas operações de reconhecimento e avaliação da área em terras indígenas na Amazônia. 2008. Monografia (Aperfeiçoamento em Operações Militares)–EsAO, Rio de Janeiro, 2008.

VISACRO, A. Inteligência cultural e temática indígena: perspectivas para a defesa da Amazônia. Manaus, 2007. Mimeo.

Publicado

2012-07-01

Número

Sección

Articulos Originales

Cómo citar

Grupos Indígenas y Militares:: una búsqueda sobre la variación lingüística en la interlocución entre estos grupos en las regiones fronterizas de la Amazonia. La Revista de la Universidad de la Fuerza Aérea , Rio de Janeiro, v. 25, n. 30, 2012. DOI: 10.22480/revunifa.2012.25.689. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/689.. Acesso em: 19 sep. 2024.

Artículos similares

1-10 de 92

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.