O Avião na Campanha do Contestado
DOI:
https://doi.org/10.22480/rev.unifa.2003.16.892Palavras-chave:
Aviação, Campanha do Contestado, Conflito, Logística, Reconhecimento aéreoResumo
O artigo "O Avião na Campanha do Contestado" explora a utilização da aviação durante a Campanha do Contestado, um conflito que ocorreu entre 1912 e 1916 nas regiões de Santa Catarina e Paraná, Brasil. O monge José Maria, líder dos revoltosos, mobilizou seguidores em uma luta contra as forças legalistas. A aviação, que começava a ser reconhecida como uma arma de guerra, despertou o interesse dos militares brasileiros, especialmente após as experiências de combate na Europa. Em 1914, o aviador Cícero Marques ofereceu seus serviços para auxiliar na luta, mas seu pedido por um avião não foi aceito. Com a chegada do general Fernando Setembrino de Carvalho ao comando das forças federais, a aviação foi finalmente considerada para reconhecimento aéreo, visando identificar posições inimigas. O artigo destaca a importância da aviação no contexto militar e como essa nova tecnologia começou a moldar as estratégias de combate.
Referências
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