Gestão Ambiental na FAB
DOI:
https://doi.org/10.22480/revunifa.2009.21.770Palavras-chave:
Gestão ambiental, Meio ambiente, Poluição, Reciclagem de lixoResumo
A pesquisa aqui apresentada teve como objetivo estabelecer se existe relação entre o porte de uma Unidade Gestora e seu grau de investimento ambiental, classificando-se como descritiva quanto ao objetivo, e, quanto ao delineamento, trata-se de um levantamento por amostragem. Em um primeiro momento, foram apresentadas informações e noções básicas sobre gestão ambiental, situando-se a FAB no contexto. Em seguida, descreveu-se os métodos que foram empregados: para avaliar o porte das Unidades, foi utilizada a quantidade de servidores, levantada pela aplicação de um formulário junto aos Setores de Finanças envolvidos; para o grau de investimento ambiental, utilizou-se um questionário baseado em índices de responsabilidade social. Passou-se então à verificação do referencial teórico que conduziu o trabalho, segundo o qual as grandes empresas investem mais na proteção do meio ambiente do que pequenas e médias empresas. Outro capítulo apresentou as respostas recebidas por meio dos instrumentos de coleta, aproveitando a oportunidade para justificar a importância das questões selecionadas. Por fim, com base nas informações coletadas, as Unidades foram segmentadas em terços correspondentes a pequeno, médio e grande porte, foram classificadas de acordo com a pontuação obtida através do questionário, e fez-se o cruzamento dos resultados conforme o referencial teórico. Concluiu-se que, no âmbito da FAB, o porte da UG não influencia seu grau de investimento ambiental. O universo de amostragem foi a Guarnição dos Afonsos no ano de 2007. Os dados apresentados encontram-se atualizados até 20 de maio de 2008.
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