O Padrão Operacional 3 e a Fluidez do Aeroporto Internacional do Galeão em 2009

Autores

  • Juarez Franklin Gouveia Departamento de Controle do Espaço Aéreo, DECEA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2011.23.640

Palavras-chave:

Fluidez, Padrão Operacional, Aeroporto, Capacidade de pista

Resumo

A fluidez de um aeroporto está relacionada com o nível de atrasos, com o movimento de pousos e decolagens e com a capacidade de pista. A combinação desses parâmetros associada ao Padrão Operacional determina o nível de operacionalidade do sistema e serve para identificar seus pontos sensíveis. No que diz respeito ao Aeroporto Internacional do Galeão, sabe-se que a sua fluidez está associada a cinco Padrões Operacionais que são determinados pela combinação das pistas que estiverem em uso. Em 2010, o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Galeão (DTCEA-GL), responsável pelo controle de tráfego aéreo no aeroporto, questionou a fluidez do Padrão Operacional 3 em função da capacidade de pista e do movimento de pousos e decolagens. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo analisar a influência do Padrão Operacional 3 na fluidez do Aeroporto Internacional do Galeão no ano de 2009. Quanto ao objetivo geral, a pesquisa foi descritiva e, quanto ao delineamento, documental. Os dados foram obtidos nos arquivos do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), nas normas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e nos documentos internos do DTCEA-GL. Posteriormente, as informações foram interpretadas segundo a Teoria Geral dos Sistemas de Ludwig Von Bertalanffy. A análise dos dados apontou as características do Padrão 3, sendo determinado o índice de fluidez para o aeródromo. Por fim, constatou-se que não houve indícios de que o Padrão 3 tivesse afetado a fluidez do Aeroporto do Galeão no ano de 2009. 

Referências

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Publicado

2024-04-03

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

O Padrão Operacional 3 e a Fluidez do Aeroporto Internacional do Galeão em 2009. Revista da UNIFA, Rio de Janeiro, v. 23, n. 28, 2024. DOI: 10.22480/revunifa.2011.23.640. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/640.. Acesso em: 11 dez. 2024.

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