Militares fisicamente inativos apresentam percepções de sinais semelhantes aos da síndrome do overtraining

Autores

  • Daniel Costa Alves da Silva Curso de Graduação em Educação Física, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Francisco Lima D’Urso Subdivisão de Pesquisa, Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil
  • André Brand Bezerra Coutinho Subdivisão de Pesquisa e Inovação, Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Ercole da Cruz Rubini Grupo de Pesquisa em Ciências do Exercício e da Saúde (GPCES), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Silvio Rodrigues Marques Neto Coordenação de Graduação em Educação Física, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil
  • Tiago Costa de Figueiredo Curadoria da Área de Saúde, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Thiago Teixeira Guimarães Subdivisão de Pesquisa e Inovação, Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2023.36.540

Palavras-chave:

Supertreinamento, Síndrome do overtraining, Estresse físico, Estresse mental

Resumo

Introdução: A inatividade física é fator de risco para inúmeras doenças e, paradoxalmente, também pode ser fator de risco para sintomas da síndrome do overtraining(SOT). Objetivo: Os objetivos deste estudo foram avaliar os níveis de atividade física de militares e comparar esses níveis com os sintomas da SOT. Métodos: A amostra consistiu de 95 militares (29,6 ± 1,1 anos; 27,5 ± 3,7 kg/m2) participantes de um curso de carreira, os quais foram divididos em inativos (IN), ativos (AT) e muito ativos (MT). Foi aplicado o Questionário de Overtraining (QOT), além de uma anamnese e a versão curta do IPAQ para caracterizar e estratificar a amostra. A comparação entre as médias dos escores obtidos nos questionários foi realizada através da ANOVA de uma entrada com post-hoc de Tukey quando necessário. Resultados: Os resultados revelaram que 41% dos militares se encontravam IN, 40% AT e 19% MT. A ANOVA indicou diferença significativa nos escores do QOT entre IN (38,62 ± 17,58) e MT (29,06 ± 11,65) (p=0,04). Conclusão: Conclui-se que a maior parte dos militares apresentou níveis adequados de atividade física, porém, os IN manifestaram sintomas mais evidentes da SOT quando comparados aos MT. Apesar de esse assunto ser controverso, a literatura já está bem consolidada de que a SOT não envolve apenas questões relacionadas ao exercício. Outros estressores, como o sono e estresse psicológico, por exemplo, quando associados, podem servir de gatilhos para o esgotamento físico e mental, independentemente do nível de atividade física.

Biografia do Autor

  • Daniel Costa Alves da Silva, Curso de Graduação em Educação Física, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Graduado em Educação Física (Bacharelado) pela Universidade Estácio de Sá (UNESA).
    Pós-graduação lato sensu em Reabilitação de Lesões e Doenças Musculoesqueléticas (UNESA) e Treinamento Desportivo (UniBF). Técnico em Preparação Física e Desportiva Militar pelo Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN/MARINHA DO BRASIL). Associado ao Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFIEx - UNESA) e ao Grupo de Pesquisa sobre Excesso de Exercício (GPEEx - UNESA). Atuou na Marinha do Brasil como Instrutor de Educação Física de 2010 a 2022. Idealizador do Programa de Combate a Obesidade da BAMRJ. Atualmente é servidor público federal e atua como personal trainer presencial e online, além de consultor e palestrante.

  • Francisco Lima D’Urso, Subdivisão de Pesquisa, Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil

    Mestrando em Ciências da Atividade Física pela Universidade Salgado de Oliveira. Integrante do grupo de pesquisa Núcleo de Fisiologia do Exercício e Estresse, da Universidade Salgado de Oliveira. Possui graduação em Educação Física pela Universidade Castelo Branco (Licenciatura - 2012; Bacharelado - 2014). Tem experiência na área de Treinamento Físico Militar, atuando na Comissão de Desportos da Aeronáutica desde dezembro de 2015, como instrutor dos Cursos e Estágios para Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico, e dos Cursos e Estágios para Orientação do Treinamento Físico-Profissional Militar.

  • André Brand Bezerra Coutinho, Subdivisão de Pesquisa e Inovação, Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Professor de Educação Física, Doutor em Ciências da Engenharia Biomédica pelo Programa de Engenharia Biomédica da COPPE/UFRJ. Atua como Oficial, Pesquisador e Instrutor no Instituto de Medicina Aeroespacial, Docente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Desempenho Humano Operacional da Universidade da Força Aérea e Docente da Pós-graduação Lato Sensu em Biomecânica e Fisiologia do Exercício da UNESA (Nova Iguaçu).

  • Ercole da Cruz Rubini, Grupo de Pesquisa em Ciências do Exercício e da Saúde (GPCES), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Profissional de Educação Física (UGF). Fisioterapeuta (UNESA). Especialista em Fisiologia do Exercício e avaliação morfofuncional (UGF). Mestre em Educação Física (UGF). Doutor em Ciências do Exercício e do Esporte (UERJ).

  • Silvio Rodrigues Marques Neto, Coordenação de Graduação em Educação Física, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil

    Possui graduação em Educação Física pela Universidade Estácio de Sá, Mestrado em Ciências Biológicas (Fisiologia) e Doutorado em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela UFRJ. Foi professor dos cursos de graduação do Centro Universitário da Cidade, da Universidade Gama Filho e da Universidade do Grande Rio. Atuou em projetos de pesquisa envolvendo cardioproteção imposta pelo treinamento físico, ativação do sistema renina angiotensina aldosterona cardíaco pela administração de esteroide anabólico, Injúrias de isquemia/reperfusão, variabilidade da frequência cardíaca, ergoespirometria e limiares ventilatórios. Foi professor convidado e realizou estágio de Pós-doutorado no programa do FISCLINEX, atividades no Laboratório de Pesquisas Clínicas e Experimentais em Biologia Vascular (BioVasc) em Projeto de Pesquisa envolvendo Obesidade, Exercício Físico, Microcirculação e Injúrias de Isquemia/Reperfusão Cerebral. Atualmente é Coordenador dos Cursos de Educação Física da Universidade Estácio de Sá (NorteShopping e Nova Iguaçu), Docente e Pesquisador da Universidade Estácio de Sá e Professor do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, na Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO).

  • Tiago Costa de Figueiredo, Curadoria da Área de Saúde, Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Profissional de Educação Física (UFRJ), Doutor em Ciências do Desporto (UTAD – PT) com título revalidado no Brasil pela Escola de Educação Física e Desportos EEFD-UFRJ. Atualmente, é curador líder da área de saúde na YDUQS - Ensine-me – Universidade Estácio de Sá (UNESA), onde é responsável é pela criação e produção de conteúdo digital. Atua também como coordenador de pós-graduação e professor de graduação na mesma instituição e como coorientador de doutorado na EEFD-UFRJ.

  • Thiago Teixeira Guimarães, Subdivisão de Pesquisa e Inovação, Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil e Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciências da Atividade Física, Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Niterói, RJ, Brasil

    Profissional de Educação Física (UFRJ), Doutor em Ciências do Exercício e do Esporte (UERJ). Oficial e Pesquisador do Instituto de Medicina Aeroespacial, na Universidade da Força Aérea, onde atua na Subdivisão de Pesquisa e Inovação como Chefe do Laboratório de Desempenho Humano Operacional e Chefe da Seção de Cursos. Também atua como Professor do Mestrado em Ciências da Atividade Física e da Graduação em Educação Física, na Universidade Salgado de Oliveira.

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Publicado

2024-09-19

Edição

Seção

Estudos de Caso

Como Citar

Militares fisicamente inativos apresentam percepções de sinais semelhantes aos da síndrome do overtraining. Revista da UNIFA, Rio de Janeiro, v. 36, p. 1–18, 2024. DOI: 10.22480/revunifa.2023.36.540. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/540.. Acesso em: 22 dez. 2024.

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