O preparo de tropa de Infantaria da Aeronáutica para Operações de Paz: percepção de militares que atuaram na missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti.

Autores

  • Gustavo Moura de Oliveira Grupo de Segurança e Defesa de Barbacena (GSD-BQ), Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), Barbacena, MG, Brasil
  • Newton Hirata Programa de Pós-Graduação em Ciências Aeroespaciais da UNIFA (PPGCA), Universidade da Força Aérea (UNIFA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Débora Fernanda Haberland Subseção de Pesquisa e Inovação (SDPI), Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2023.36.524

Palavras-chave:

Missões de Paz, Preparo Militar, Tropa de Infantaria, Emprego de Tropa

Resumo

Objetivo: analisar o preparo de tropa com vistas ao emprego em Operações de Paz, a partir da percepção dos militares, comandantes de Pelotão de Infantaria da Aeronáutica (PINFA) e graduados. Pretende-se verificar se os protocolos utilizados no treinamento estão de acordo com o preconizado pela ONU e atenderam o necessário no emprego. Método: abordagem qualitativa, exploratória e descritiva para as entrevistas com militares com experiência na MINUSTAH. O questionário contou com cinco partes: perfil profissional, preparo para missão, avaliação em relação à preparação para atuação nas missões e perguntas sobre lições aprendidas, lacunas de treinamento e sugestões de aprimoramento. Para a análise, optou-se por utilização de tabelas e estatística descritiva na interpretação dos dados coletados, com posterior discussão dos resultados. Resultados: é possível identificar que a capacitação recebida foi importante, porém os pelotões participantes tiveram formações diferentes. Identificou-se que a participação na MINUSTAH trouxe ganhos operacionais à Infantaria, utilizados, por exemplo, em missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Conclusões: a FAB tem estabelecido um preparo que atende as competências recomendadas pela ONU. Avaliação do preparo: com base nos participantes da MINUSTAH, pode contribuir com um treinamento mais adequado, para que se tornem aptos a atuarem em uma situação real em prol da sociedade.

Biografia do Autor

  • Gustavo Moura de Oliveira, Grupo de Segurança e Defesa de Barbacena (GSD-BQ), Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), Barbacena, MG, Brasil

    Major de Infantaria da Força Aérea Brasileira. É Doutorando e Mestre em Ciências Aeroespaciais na Universidade da Força Aérea (UNIFA). Concluiu o Curso de Formação de Oficiais de Infantaria pela Academia da Força Aérea - AFA (2008). Possui os Títulos de Bacharel em Ciências Militares, com Habilitação em Infantaria da Aeronáutica e em Administração, com ênfase em Administração Pública, ambos pela AFA (2008). É Pós-Graduado em Direito Internacional pela Universidade Estácio de Sá (2019) e em Direito Militar pela Faculdade Futura (2019). Possui ainda Pós-Graduações em Direito Administrativo, em Direito Aeronáutico e em Direitos Humanos e Questões Étnico-Sociais pelo Instituto Brasileiro de Formação, realizadas em 2020. Possui Cursos de Extensão em Gestão de Projetos pela Universidade Leonardo da Vinci - UNIASSELVI (2018), Extensão em Gestão de Processos pelo Grupo Educacional Unis (2019) e Especialização “lato sensu” MBA em Gestão Pública com ênfase em Projetos e Processos pela UNIFA (2019). Possui ainda o Curso Básico de Direito Internacional dos Conflitos Armados e dos Direitos Humanos (CBDICADH) pela UNIFA (2018). Tem experiência nas áreas de Segurança e Defesa de Instalações do Comando da Aeronáutica, Operações de Paz e Formação Militar. Participou do 20º Contingente Brasileiro na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) como Comandante do 4º Pelotão da 4ª Companhia de Fuzileiros de Força de Paz (2014) e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos RIO 2016 como Comandante do 3º Pelotão da 2ª Companhia de Infantaria do 1º Batalhão de Infantaria da Garantia da Lei e da Ordem. Foi Instrutor do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) e da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica (EAOAR), situados no Rio de Janeiro - RJ. Atuou como Instrutor do Pilar Educação e Focal Point de Gender na Missão de Treinamento da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM-RCA) em Bangui, capital do país. Atualmente trabalha como Comandante do Grupo de Segurança e Defesa de Barbacena (GSD-BQ), sediado na Escola Preparatória de Cadetes do Ar em Barbacena-MG.

  • Newton Hirata, Programa de Pós-Graduação em Ciências Aeroespaciais da UNIFA (PPGCA), Universidade da Força Aérea (UNIFA), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Bacharel em Administração pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre e Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (FFLCHUSP). Professor Associado no Curso de Formação de Oficiais da Academia da Força Aérea (AFA). Docente do Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciências Aeroespaciais da Universidade da Força Aérea (PPGCA-UNIFA). Editor da Revista Defesa e Segurança (RDS) da AFA. Tem experiência na área de Administração e Ciência Política, com ênfase em Ciência, Tecnologia e Inovação, atuando principalmente nos seguintes temas: relações internacionais, gestão pública, políticas e sistemas nacionais de inovação, tecnologia, inovação, segurança e defesa. É membro do Comitê Consultivo da Associação Helena Piccardi de Andrade Silva (Ahpas), entidade sem fins lucrativos que atua no transporte de crianças e adolescentes carentes em tratamento de câncer.

  • Débora Fernanda Haberland, Subseção de Pesquisa e Inovação (SDPI), Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

    Enfermeira, pós doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Doutora em Psicologia da Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB (2020). Atua como enfermeira no quadro de Oficiais da Força Aérea Brasileira - FAB na área de Ensino, Saúde Operacional e Medicina Aeroespacial como instrutora de medicina aeroespacial e de cursos na saúde operacional, foi chefe da seção de Pesquisa do instituto. Participa Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão de Saúde em Emergências e Desastres da EEAN/UFRJ (CNPQ). Possui experiência em assistência, instrução e docência em enfermagem de nível superior e técnico, sendo especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade da Grande Dourados UNIGRAN e Metodologia e Gestão em Educação a Distância pela Universidade Anhanguera. É especialista em Enfermagem Aeroespacial com atuação em treinamento de pilotos, aeronavegantes e equipes de saúde na área. Atuou como docente e possui produções na área de saúde da mulher, aleitamento materno e saúde da criança, pois possui pós graduação Cuidado Pré Natal pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP e em Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia, além de pesquisas na área. Possui ainda especialização MBA Gestão em Saúde e Controle de Infecção pelo Instituto Nacional Ensino e Pesquisa INESP e possui experiência em gerenciamento de enfermagem. Graduou-se em Enfermagem pela Universidade Católica Dom Bosco no ano de 2007.

Referências

ABDENUR, A. E.; KUELE, G.; FOLLY, M.; MACEDO, G. O Brasil e a MINUSTAH: lições a partir da literatura acadêmica. In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (Orgs). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): Coletânea de artigos percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé/CCOPAB. p. 101-112. (Edição Especial). Disponível em: http://www.ccopab.eb.mil.br/phocadownload/revista-igarape-minustah/Participao%20do%20Brasil%20na%20MINUSTA-2004-2017-BR.pdf. Acesso em: 28 jun. 2022.

ALMEIDA, P.; ACIOLY, L. Estratégia de Defesa Nacional: desafios para o Brasil no novo milênio. Rio de Janeiro: IPEA, 2014.

AGUILAR, S. L. C. A Participação do Brasil nas Operações de Paz: passado, presente e futuro. Brasiliana: Journal for Brazilian Studies, v. 3, n. 2, p. 113-141, 2015.

AMARAL, A. F. H. T. do; FREITAS, C. A. M. de. O preparo dos militares do exército para emprego em missões de paz em conjunto com a organização das nações unidas. Brasília: Biblioteca Digital do Centro de Doutrina do Exército, 2021. Disponível em: https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/9561/1/TC%20TERRA%202021%203T%20Artigo.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2022.

AMORIM, C. A grande estratégia do Brasil: discursos, artigos e entrevista da gestão no Ministério da Defesa (2011-2014). Brasília; São Paulo: FUNAG; Editora da UNESP, 2016.

AZEVEDO, F. R. de: AGUIAR, J. H. S. O preparo de oficiais do exército brasileiro para ocupar funções de analistas de inteligência em operação de manutenção da paz da organização das Nações Unidas. 2021. Artigo (Trabalho de conclusão de curso) - UNIASSELVI, [S.l.], 2021. Disponível em: <https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/9535/1/CGAEM_2021_2_tcfabioribeiro.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2022.

BLANCO, R. The Brazilian Engagement with Peace Operations: a critical analysis. Rev. bras. polít. int., v. 60, n. 2, p. 1-20, 2017.

BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa. Brasília: Ministério da Defesa, 2012b.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>. Acesso em: 28 jul. 2022.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 37-394, Currículo mínimo do curso básico de direito internacional dos conflitos armados e dos direitos humanos (CBDICADH). Brasília: Ministério da Defesa, 2016.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria nº 16, de 18 de abril de 2018. Aprova a Diretriz de Atendimento Pré-Hospitalar Tático do Ministério da Defesa. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2018.

BRASIL. Portaria COMPREP nº 178/COMPREP, de 3 de junho de 2019. Aprova a edição da Diretriz que dispõe sobre o “Conceito de Emprego da Infantaria da Aeronáutica”. Boletim do Comando da Aeronáutica, nº 099, Brasília, DF, 2019a.

BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. (DCA) 125-5, Conceito de Emprego da Infantaria da Aeronáutica. Brasília: Ministério da Defesa: 2019b.

CARRERA NETO, S MORAIS, M. Análise da participação policial militar brasileira na MINUSTAH In: HAMANN, E. P.; TEIXEIRA, C. A. R. (Orgs). A participação do Brasil na MINUSTAH (2004-2017): Coletânea de artigos percepções, lições e práticas relevantes para futuras missões. Rio de Janeiro: Instituto Igarapé/CCOPAB. p. 66-74. (Edição Especial). Disponível em: http://www.ccopab.eb.mil.br/phocadownload/revista-igarape-minustah/Participao%20do%20Brasil%20na%20MINUSTA-2004-2017-BR.pdf. Acesso em: 28 jun. 2022.

GARCEZ, B. Liderança na região compensa custos de operação no Haiti. BBC Brasil, 2007. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2007/09/070906_haitijobimbrunoba>. Acesso em: 15 nov. 2022.

GONÇALVES, S. F. S. A Evolução Operacional da Infantaria da Aeronáutica a partir das Missões de Paz da ONU. Rio de Janeiro: 2018.

GONÇALVES, A.; MOURÃO, L. expectativa em relação ao treinamento influencia o impacto das ações de capacitação?. Revista de Administração Pública, v. 45, n. 2., p. 483-513, 2011.

HAMANN, E. P. O Brasil e as operações de manutenção da paz: a consolidação de um novo perfil? Cadernos Adenauer, v.17, n.4, p. 95-110, 2016.

JACOB, R. A. A evolução do uso da força nas operações de paz das Nações Unidas a partir da década de 1990 e seus reflexos após 2010. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Ciências Militares) - Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2019.

KENKEL, K. M.; MORAES, R. F. de. O Brasil e as Operações de Paz em um mundo globalizado. Brasília: Ipea, 2012.

MATOS, J.; PINHEIRO, E. C. de S; GRANA, R. N. A atuação do Brasil nas missões de paz: um reflexo para o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas – ONU. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, 12, 2016. Anais [...]. Rio de Janeiro, 2016.

MARTINS FILHO, E. R. A Participação do Brasil nas Forças de Paz da ONU: Situação Atual e Perspectivas Futuras. In: ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, 2015. Palestra [...]. Rio de Janeiro-RJ: Escola Superior de Guerra, RJ. 2015.

MORGERO, J. C. V. Comandante da Brigada Haiti (2º Contingente). Relatório Final da Brigada Haiti – 2º Contingente, 12 de junho de 2005.

NASSER, F. Pax Brasiliensis: Projeção de poder e solidariedade na estratégia diplomática de participação brasileira em Operações de paz da Organização das Nações Unidas. In: KENKEL, K. M.; MORAES, R. F. de. (Orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um mundo globalizado: Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, 2012.

NETO, D. M. de S. O Brasil, o Haiti e a MINUSTAH: Projeção de poder e solidariedade na estratégia diplomática de participação brasileira em Operações de paz da Organização das Nações Unidas. In: KENKEL, K. M.; MORAES, R. F. de. (Orgs). O Brasil e as Operações de Paz em um mundo globalizado: Entre a tradição e a inovação. Brasília: IPEA, 2012.

OLIVEIRA JÚNIOR, A. de; GÓES, F. L. A Presença Brasileira nas Operações de Paz das Nações Unidas. Rev 1516 Texto para Discussão. Rio de Janeiro- RJ.: IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2010.

ORGANIZAÇAO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU. Department of Peacekeeping Operations. United Nations peacekeeping: principles and guidelines. New York: ONU, 2008.

ORGANIZAÇAO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. United Nations peacekeeping: Maintain International Peace and Security. New York: ONU, 2020. Disponível em: <https://www.un.org/en/our-work/maintain-international-peace-and-security>. Acesso em: 25 Nov. 2022.

PASETTO, P. F. APH Tático: Particularidades do Atendimento. RCEsSEX, v. 1, n. 1, p. 57-63, 2019.

PEREIRA, R. A.; LOURENÇÃO, H.; RUDZIT, G. Análise da interoperabilidade no âmbito da força aérea brasileira: projeto de estudo. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASELEIRA DE ESTUDOS DA DEFESA - ENABED, 11, 2021. Anais Eletrônicos [...] Online, João Pessoa: UFPB. 2021.

PINHEIRO, A. S. Haiti: A liderança brasileira numa complexa missão de imposição da paz. Tecnologia e Defesa, v. 26, n. 19, p. 6-27, 2009.

RIBEIRO, K. P. O enfermeiro no serviço de atendimento ao politraumatizado. In: FREIRE E. (Orgs). Trauma: a doença dos séculos. São Paulo: Atheneu; 2001.

RODRIGUES, A. O.; MIGON, E.X.F.G. O papel do Brasil na evolução das Operações de Paz. Rev. Carta Inter, v. 12, n. 3, p. 77-103, 2017.

SILVEIRA, C. R. Bem-Estar dos Militares do Exército Brasileiro em Missão de Paz no Haiti. 2019. Tese (Doutorado) - Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Lisboa 2019. Disponível em: <https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/42787/1/ULSD734279_td_Carolina_Silveira.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2022.

UNITED NATIONS. United Nations Infantry Battalion (UNIBAM). New York: Department of Peacekeeping Operations Department of Field Support, 2012. Disponível em: <https://peacekeeping.un.org/sites/default/files/peacekeeping/en/UNIBAM.Vol.II.pdf>. Acesso em: 25 Nov. 2022.

UNITED NATIONS. United Nations Infantry Batalion (UNIBAM). 2. ed. New York: Department of Peacekeeping Operations Department of Field Support, 2022. Dis-ponível em: <https://peacekeeping.un.org/sites/default/files/3._military_-_1_united_nations_infantry_battalion_manual_unibam.pdf>. Acesso em: 13 mai. 2022.

VARGAS, J. Campanha permanente: o Brasil e a reforma do Conselho de Segurança da ONU. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.

VIEIRA, G. S. B. Conceitos de Defesa Nacional Componente Militar. Nação e Defesa. Lisboa: [s.n.], 1980.

VILLA, R. A. D; VIANA, M. T. Security issues during Lula’s administration: from the reactive to the assertive approach. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 53, Special issue, p. 91-11, 2010.

Downloads

Publicado

2024-09-19

Edição

Seção

Estudos de Caso

Como Citar

O preparo de tropa de Infantaria da Aeronáutica para Operações de Paz: percepção de militares que atuaram na missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti. Revista da UNIFA, Rio de Janeiro, v. 36, p. 1–25, 2024. DOI: 10.22480/revunifa.2023.36.524. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/524.. Acesso em: 22 nov. 2024.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)