Competências do piloto de caça da Força Aérea Brasileira para operar sistemas de Guerra Eletrônica da aeronave Gripen-NG:

uma visão prospectiva

Autores

  • Felipe Luis de Oliveira Vilela Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (3º/10º GAv) – Santa Maria/RS – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22480/revunifa.2018.31.479

Palavras-chave:

Competências, Gripen, Guerra eletrônica, Infrared search and track

Resumo

Este trabalho se destina a analisar em que medida o Curso Doutrinário de Guerra Eletrônica (CDGE), ministrado pelo Grupo de Instrução Tática Especializada (GITE), desenvolve as competências necessárias aos pilotos de caça da FAB para operar o sistema Infrared Search and Track (IRST) da aeronave Gripen-NG. Foram identificadas, por meio de pesquisa documental do conteúdo didático do CDGE, as competências desenvolvidas no referido curso. Já as competências necessárias para operar o sistema (IRST) foram caracterizadas por meio da aplicação do Método Delphi. A pesquisa e análise foram delineadas utilizando-se a fundamentação teórica apresentada por Carbone et al. (2009) sobre gestão por competências e o preconizado por Sacristán (2013), Perrenoud (1999) e outros autores que abordam competências no ensino. Após análise dos dados coletados, verificou-se que 53% das competências relacionadas aos conhecimentos, 67% daquelas ligadas às habilidades e 87% das competências relacionadas às atitudes são desenvolvidas no curso em questão, correspondendo a 73% das competências no total. Dessa forma, foi possível perceber que existe um gap de competências. Nesse sentido, torna-se possível agir por antecipação na adoção de medidas para diminuir a lacuna identificada, contribuindo-se na preservação de um elevado nível de preparo dos pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB), futuros operadores da aeronave Gripen-NG.

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Publicado

2018-07-02

Edição

Seção

Artigos de Atualização

Como Citar

Competências do piloto de caça da Força Aérea Brasileira para operar sistemas de Guerra Eletrônica da aeronave Gripen-NG:: uma visão prospectiva. Revista da UNIFA, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, 2018. DOI: 10.22480/revunifa.2018.31.479. Disponível em: https://revistadaunifa.fab.mil.br/index.php/reunifa/article/view/479.. Acesso em: 28 dez. 2024.

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